sábado, 26 de março de 2011

ABORTO NÃO

ABORTO NÃO

Não sei quanto a vocês, mas eu sou completamente contra ao aborto. Se a minha mãe tentou fazer isso alguma vez, ela se deu mal, pois toda vez que eu ouvia a palavra aborto sair de sua boca, ao invés de chutar sua barriga eu chutava seu rim. Uma vez, ela teve que sair às pressas de uma palestra sobre aborto, pois eu fiquei tão apavorado ouvindo aquilo tudo, que coloquei as pedras do rim dela todas pra fora devido aos bicudos que eu lhe acertei. Agora por outro lado, eu tenho um colega que é a favor do aborto (ainda mais quando ele engravida uma piriguete qualquer). Ele já influenciou três abortos. Eu fico pensando: A mãe dele também poderia ser a favor do aborto, NE?! Pelo menos não teria dado a luz a esse aborto da natureza.
É triste, hoje em dia, aborto virou modinha: A garota engravida e vai correndo pras amigas de confiança bolar a “melhor” saída (o aborto) da situação. Nessas horas tem sempre aquela amiga que já abortou umas duas vezes e conhece todos os chás abortivos, simpatias, números de clinicas etc. E o foda é que se o aborto não der certo, ela coloca essa mesma amiga pra ser madrinha da criança. Sério gente, a coisa está tão afro-descendente, que a galera está colocando aborto antes da pílula do dia seguinte. O cara dá um vacilo, não se segura, goza dentro e já diz logo: “Que merda! Se ficar grávida pode tirar a criança, pois eu não posso ser pai agora não! Vai fuder a minha vida toda!” Porra, se não quer ser pai agora, pra quê que mete na garota sem camisinha?! E ainda goza dentro! Faz como o Ronaldo: vai comer travesti então, pow! Mete no cú de algum viado, pelo menos não terá que se preocupar com filho! Sua reputação ir pra casa do caralho, seria o maximo que poderia te acontecer. Você poderia ter um gay ciumento no teu pé também. Enfim... A mesma coisa pra garota: “Ai, odeio camisinha! Irrita a minha vagina! Injeção eu não tomo nem pensar, pois morro de medo de tomar agulhada e comprimido me deixa gorda!” Porra mina, vai dar o cu também! Tem medo de agulhada, mas agüenta uma pirocada; tem medo de ficar gorda, mas se esquece que gravidez engorda muito mais; e experimente sentir o que irrita mais a vagina: camisinha ou um condiloma acuminado. “Ah, porque usar camisinha é a mesma coisa que chupar bala sem tirar o papel!” É mesmo?! Então, ao invés de chupar bala, vai chupar um “pirulito”, merda!
E quando o cara diz pra garota: “Se você quiser tirar a criança, eu lavo as minhas mãos!” Traduzindo: “Se você quiser tirar o feto, eu coloco uma luva, enfio a mão na sua vagina e o arranco ai de dentro! Depois lavo as minhas mãos!” O cara se omiti e acredita que não teve nada a ver com o aborto: “Ah, você vai tirar?! Enquanto isso eu vou ali na padaria rapidinho comprar pão pra agente comer. Você terá que se alimentar depois NE?!” Pior do que esse é aquele cara que descobre que susto pode causar aborto e começa a bolar um plano pra parecer algo natural. Ele convida a garota pra assistir a um filme, e qual filme ele aluga?! “O exorcismo de Emily Rose”. Isso mesmo, ainda por cima fica gritando feito um louco pro susto ter mais efeito sobre ela. E se o plano falhar, ele muda pro plano B: Chegar em casa de toca ninja, armado e vestido com a camisa do flamengo gritando que vai matar todo mundo e depois do susto dizer que foi brincadeira. Brincadeira? Isso pra mim é tentativa de homicídio culposo duplo, já que a garota pode ter problemas cardíacos.
E o que me deixa puto, é que o feto não tem nada a ver com tamanha irresponsabilidade dos pais. Dá pena, pois ainda espermatozóide, o coitado vence a corrida de São Silvestre pra chegar ao ovário e chegando lá, ainda tem que disputar cabeçadas com mais alguns (milhões) pra ver quem consegue penetrar primeiro. É quase uma gincana ou um circuito, sei lá. E finalmente, quando ele consegue o troféu da vitoria, vem a querida mamãe malvada que ao invés de celebrar com champaingne, celebra com um chazinho de buchinha do norte. Alguém tem que ensiná-las que se elas colocarem um pouquinho de chumbinho nesse chá, o efeito será bem mais rápido, eficiente e elas não terão que gastar dinheiro no futuro com remédios e psicólogos.
O legal disso tudo é que quando o filho nasce e descobre que quase foi abortado, rola um constrangimento pesado pros pais. Eu já vi isso acontecer: O filho cresce, os pais se separam e em meio às brigas pra ver quem vai ficar com a guarda, sempre um dedura o outro: “Meu filho, você tem que ficar com o seu pai! Sua mãe quando ficou grávida de você, quis te abortar! Papai quem não deixou! Ai depois que estiver morrendo fudido num asilo, vai querer dizer que filho não valoriza os pais.
Enfim, eu sou totalmente contra ao aborto e acho que deveria existir uma lei (um pouquinho diferente) na constituição pra penalizar mulheres que abortam: Trabalhar com bebes abandonados, limpando merda o dia todo e ouvindo choro a noite toda. Era só colocar um pouquinho de lacto purga no leitinho das crianças, pra manter essas mães bem ocupadas e a noite, obrigá-las a ninarem os bebes com uma mascara da Dilma na cara. Peguei pesado, eu sei! Acho que os nenês prefeririam terem sidos abortados. Mas só assim, essas mães aprenderiam a fuder com camisinha ou a se prevenir de outra forma.

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